Nº47 - SETEMBRO DE 2017
O Congresso Nacional aprovou em julho os nomes dos indicados para compor o Conselho de Comunicação Social pelos próximos dois anos. A matéria, que já havia entrado em uma pauta anterior do Congresso, foi um dos últimos itens aprovados antes do recesso, sob protestos do PSOL que alegou falta e discussão e espaço para fazer considerações sobre os nomes apresentados.
Entre as novidades da chapa aprovada está a presença, como indicação da presidência do Senado, de Fábio Andrade, diretor de relações institucionais da Claro Brasil, controladora da Net, maior operadora de TV por assinatura do Brasil. É a primeira vez que o setor de telecomunicações tem um representante no Conselho de Comunicação Social, ainda que não exista uma vaga específica prevista para empresas deste setor (por isso a inclusão via presidência do Senado). Vale lembrar que a Lei do SeAC (Lei 12.485/2011), como já acontecia com a antiga Lei de TV a Cabo, determina que a regulamentação de TV paga deve necessariamente ser submetida para a apreciação do Conselho de Comunicação Social.
Uma mudança em relação à chapa que vinha sendo discutida foi a exclusão da representação do Coletivo Intervozes, que milita pela democratização das comunicações. O nome de Bia Barbosa, que seria titular, ficou de fora. Os movimentos de democratização tinham ainda outras duas suplências: Renata Mielli (FNDC) e Renato Godoy (Instituto Alana, focado em questões da infância). Ambos ficaram fora das suplências na chapa final.
A Socicom indicou ao Senado Federal os nomes dos diretores da entidade Nelia Del Bianco (titular ) e Ruy Sardinha (suplente) que não foram incluídos na disputa por uma vaga.
Ao final, foram aprovados os seguintes nomes:
Representante das empresas de rádio:
José Carlos da Silveira Júnior (Titular – Indicação da Aber)
João Camilo Júnior (Suplente – Indicação da Abratel)
Representante das empresas de televisão:
José Francisco de Araújo Lima (titular reconduzido – Indicação da Abert)
Juliana dos Santos Noronha (suplente – Indicação da Abert)
Representante das empresas de imprensa escrita:
Ricardo Bulhões Pedreira (Titular – Indicação da ANJ)
Maria Célia Furtado (Suplente – Indicação da Aner)
Engenheiro com notórios conhecimentos na área de comunicação social:
Teresa Mondino (Titular – Indicação da SET)
Paulo Ricardo Balduino (Suplente – Indicação da SET)
Representante da categoria profissional dos jornalistas:
Maria José Braga (Titular – Indicação da Fenaj)
Valéria Baptista de Aguiar (Suplente – Indicação da ACRJ)
Representante da categoria profissional dos radialistas:
José Antonio de Jesus da Silva (Titular – Indicação da FITERT)
Edwilson da Silva (Suplente – Indicação da FITERT)
Representante da categoria profissional dos artistas:
Sydney Sanches (Titular reconduzido – Indicação da UBC)
Jorge Coutinho (Suplente reconduzido – Indicação da SATED)
Representante das categorias profissionais de cinema e vídeo
Luiz Antonio Gerace da Rocha e Silva (Titular reconduzido – Indicação do STIC)
Sonia Teresa Santana (Suplente – Indicação do SINDCINE)
Representante da sociedade civil
Miguel Matos (Titular – Indicação do Portal Migalhas)
Patrícia Blanco (Suplente reconduzida – Indicação do Conar)
Murillo de Aragão (Titular reconduzido – Indicação do Ibrade)
Luiz Carlos Gryzinski (Suplente – Indicação da ABTVU)
Davi Emerich (Titular reconduzido – Indicação do Sindilegis)
Domingos Meirelles (Suplente – Indicação da ABI)
Marcelo Antônio Cordeiro de Oliveira (Titular reconduzido – Indicação do Instituto Ria)
Ranieri Moacir Bertolli (Suplente – Indicação da Acaert)
Fábio Augusto Andrade (Titular – Indicação da Presidência do Senado)
Dom Darci José Nicioli (Suplente – Indicação da CNBB)
O Congresso Nacional aprovou em julho os nomes dos indicados para compor o Conselho de Comunicação Social pelos próximos dois anos. A matéria, que já havia entrado em uma pauta anterior do Congresso, foi um dos últimos itens aprovados antes do recesso, sob protestos do PSOL que alegou falta e discussão e espaço para fazer considerações sobre os nomes apresentados.
Entre as novidades da chapa aprovada está a presença, como indicação da presidência do Senado, de Fábio Andrade, diretor de relações institucionais da Claro Brasil, controladora da Net, maior operadora de TV por assinatura do Brasil. É a primeira vez que o setor de telecomunicações tem um representante no Conselho de Comunicação Social, ainda que não exista uma vaga específica prevista para empresas deste setor (por isso a inclusão via presidência do Senado). Vale lembrar que a Lei do SeAC (Lei 12.485/2011), como já acontecia com a antiga Lei de TV a Cabo, determina que a regulamentação de TV paga deve necessariamente ser submetida para a apreciação do Conselho de Comunicação Social.
Uma mudança em relação à chapa que vinha sendo discutida foi a exclusão da representação do Coletivo Intervozes, que milita pela democratização das comunicações. O nome de Bia Barbosa, que seria titular, ficou de fora. Os movimentos de democratização tinham ainda outras duas suplências: Renata Mielli (FNDC) e Renato Godoy (Instituto Alana, focado em questões da infância). Ambos ficaram fora das suplências na chapa final.
A Socicom indicou ao Senado Federal os nomes dos diretores da entidade Nelia Del Bianco (titular ) e Ruy Sardinha (suplente) que não foram incluídos na disputa por uma vaga.
Ao final, foram aprovados os seguintes nomes:
Representante das empresas de rádio:
José Carlos da Silveira Júnior (Titular – Indicação da Aber)
João Camilo Júnior (Suplente – Indicação da Abratel)
Representante das empresas de televisão:
José Francisco de Araújo Lima (titular reconduzido – Indicação da Abert)
Juliana dos Santos Noronha (suplente – Indicação da Abert)
Representante das empresas de imprensa escrita:
Ricardo Bulhões Pedreira (Titular – Indicação da ANJ)
Maria Célia Furtado (Suplente – Indicação da Aner)
Engenheiro com notórios conhecimentos na área de comunicação social:
Teresa Mondino (Titular – Indicação da SET)
Paulo Ricardo Balduino (Suplente – Indicação da SET)
Representante da categoria profissional dos jornalistas:
Maria José Braga (Titular – Indicação da Fenaj)
Valéria Baptista de Aguiar (Suplente – Indicação da ACRJ)
Representante da categoria profissional dos radialistas:
José Antonio de Jesus da Silva (Titular – Indicação da FITERT)
Edwilson da Silva (Suplente – Indicação da FITERT)
Representante da categoria profissional dos artistas:
Sydney Sanches (Titular reconduzido – Indicação da UBC)
Jorge Coutinho (Suplente reconduzido – Indicação da SATED)
Representante das categorias profissionais de cinema e vídeo
Luiz Antonio Gerace da Rocha e Silva (Titular reconduzido – Indicação do STIC)
Sonia Teresa Santana (Suplente – Indicação do SINDCINE)
Representante da sociedade civil
Miguel Matos (Titular – Indicação do Portal Migalhas)
Patrícia Blanco (Suplente reconduzida – Indicação do Conar)
Murillo de Aragão (Titular reconduzido – Indicação do Ibrade)
Luiz Carlos Gryzinski (Suplente – Indicação da ABTVU)
Davi Emerich (Titular reconduzido – Indicação do Sindilegis)
Domingos Meirelles (Suplente – Indicação da ABI)
Marcelo Antônio Cordeiro de Oliveira (Titular reconduzido – Indicação do Instituto Ria)
Ranieri Moacir Bertolli (Suplente – Indicação da Acaert)
Fábio Augusto Andrade (Titular – Indicação da Presidência do Senado)
Dom Darci José Nicioli (Suplente – Indicação da CNBB)